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Necromancia
Rituais Necromancia
OUIJA
O ritual necromante necessita de um tabuleiro Ouija, onde ao invocar o espírito (ou espíritos) aquele que o pratica terá de por dois dedos sobre o indicador móvel, porém diferente do que se é comumente visto ele não se move para indicar as letras formando palavras, ao primeiro movimento as extremidades laminadas do objeto forçam um pequeno sangramento ao necromante, e este sangue aos poucos é moldado pela força cinética imposta pelos espíritos podendo resultar em desenhos, símbolos, palavras ou sinais, quanto mais puro for o sangue, mais exatos os resultados pois é do ectoplasma sanguíneo que eles tiram força para a manifestação.
Sistema: O necromante precisa de uma tábua de ouija para consultar os espíritos. Ao derramar o sangue do próprio necromante no tabuleiro, os espíritos irão desenhar círculos ou símbolos proféticos. Na maioria das vezes, ao ver o símbolo desenhado pelos espíritos, automaticamente uma visão profética toma conta da mente do necromante. Como uma espécie de Dejavu.
Ingredientes: Tábuleiro de Ouija e sangue do necromante.
Feitiço: Spirituum Sanguis Mis Vere Est Simile Sit. Manifestata Est Nunc! (3x)
MÃO MORTA
Mão Morta Este é um dos mais terríveis e temidos Feitiços Negros, herança da Feitiçaria Goética Medieval, muito procurado na Idade Média e Renascença. A Mão da Glória é um instrumento maligno poderoso que tornava estupefactos e imóveis todos aqueles a quem era apresentado, de modo que se mexiam tanto como se estivessem mortos. A Mão da Glória é uma mão mumificada usada por necromantes para anestesiar os residentes de uma casa e, assim, permitir ao Necromante para fazer o que ele quer na residência. Foi desenvolvida originalmente por ladrões que se intrometiam nas Artes Negras. Esse feitiço era usada tanto para atacar pessoas comuns, como para atacar outros bruxos. A criação da Mão da Glória requer um ritual horrível, como poderemos ver mais abaixo:
Ingredientes:
• A mão esquerda ou direita de um criminoso suicida que se enforcou.
• 1 pedaço de pano de um funeral;
• 1 vaso de barro;
• Azinhavre (verdete);
• Nitrato;
• Sal;
• Pimentas compridas;
• Gordura do enforcado;
• Cera virgem; • Sésamo (gergelim);
• Esterco de cavalo.
Sistema: Corte a mão de um criminoso suicida, embrulhe a mão em uma mortalha e amarre bem firme, torcendo bem para remover o pouco sangue que nela tiver permanecido. Então coloque num vaso de barro com azinhavre, nitrato, sal e pimentas compridas (tudo pulverizado). Deixe nesta vasilha durante quinze dias, então retire e exponha ao Sol quente até que esteja absolutamente seca. Se o Sol não for bastante forte, ponha essa mão no forno quente com folhas de feto (samambaia) e verbena. A seguir, faça uma vela com a gordura do criminoso enforcado, cera virgem, sésamo (gergelim) e esterco de cavalo. Pegue a mão e use-a como um candelabro, para segurar essa vela, posicionando a vela entre os dedos médio e anular dessa mão ao ser acesa.
Duração: XXX.
A vítima precisa olhar diretamente para a mão morta. Agora basta ao necromante entrar na casa das vítimas com a mão segurando a vela acesa, e recitando o feitiço.
Todos os mortais dentro da casa que é afetada caem em um sono profundo e não podem ser despertados. Porém, isto não afeta criaturas sobrenaturais protegidas por bruxos ou feiticeiros. Para cada ocupante não afetado, um dedo da mão se recusará a brilhar, servindo assim como uma advertência satisfatória ao necromante.
Feitiço: Ut omnes, Qui Dormiunt In Somno, Vigilantibus Et Vigilare (3x)
BEBIDA DA ÁGUA DE STÍGIA
O necromante pilha uma sepultura e rouba o crânio do cadáver. Ele serra fora o topo do crânio; cortando fora o pedaço, colocando-o pra cima, formando uma tigela em forma de osso. Ele cobre isto com barro, fazendo uma tigela, o qual ele possa assar em um forno. Se qualquer descendente de sangue do cadáver comer na tigela durante uma refeição com o necromante, qualquer promessa que o sujeito fizer ao necromante ele ganha reforço do outro mundo. Se o sujeito não os cumpre, ele é visitado por um Espectro que o atormenta implacavelmente a menos que ele sirva bem a eles ou oferte o necromante aceitável compensação. Além de roubar a sepultura, o modelar e assar a tigela leva 4 horas pelo menos, dependendo de como caprichoso o necromante deseja isto para ser olhar. Pode ser usado de novo até ser destruído.
Ingredientes: Crânio de um cadáver, cerrote e barro.
Feitiço: xxxx
COMUNICANDO COM OS MORTOS
Supõe-se que pessoas recentemente mortas sejam mais suscetíveis à comunicação,então alguns necromantes tentavam reanimar os cadáveres e convencê-los a atacar os vivos. De acordo com alguns grimórios (livros de magia), a carne de um cão deve ser consumida, pois é um animal sagrado para a deusa Hécate, que controla os fantasmas, a feitiçaria e a morte. Outra vertente de ritual que conheço que pouco difere da primeira é que os necromantes alegadamente preferem tratar com o recém-falecido (morto há 12 meses ou menos, tradicionalmente), pois suas revelações são ditas de maneira mais clara.
Sistema: O ritual é realizado em um cemitério, começando à meia-noite em ponto. O necromante, de pé dentro de um círculo mágico (feito com sangue de bode) desenhado em torno de uma sepultura aberta, começa a recitar uma série de encantamentos especiais. Este abre a tampa do caixão e toca o corpo três vezes, comandando o seu espírito desencarnado para reinserir o corpo morto. Assim, o espírito satisfaz o desejo do necromante, dando-lhe as informações solicitadas. O espírito receberá como recompensa o descanso eterno, ao se enterrar uma estaca de madeira através do coração do cadáver, ou queimando suas a cinzas, ou enterrando-o em cal virgem, ou simplesmente comendo sua carne. O Necromante precisa exumar o corpo e executar o ritual sobre a sua sepultura, enquanto encantamentos são pronunciados e símbolos mágicos cercados por crânios precisam ser traçados no chão. Vestido com as roupas roubadas de um cadáver e concentrando todos os seus pensamentos na morte, o necromante aguarda algum sinal da presença do espírito. Qualquer sinal, como o tremular da chama de uma vela ou o farfalhar das folhas, pode ser entendido como uma autorização para que o mago realizasse suas perguntas.
Ingredientes: Sangue de bode, cadáver, estaca de madeira (recompensa do espírito), crânios (o suficiente para circundar o símbolo mágico, [hetapgrama] e algumas velas.
Feitiço: Animo Menteque Esse Potest Per Scalam Applicat Ad Lucem. Venite Ad Me paupercula Animo Menteque! (3x)
POSSE FANTASMAGÓRICA
Exigindo duas horas inteiras de cânticos, este ritual permite que necromante traga um objeto do Mundo Inferior para o mundo real. Contudo, isso não é tão simples quanto parece — uma aparição pode muito bem não gostar de ter sua posse roubada e lutar para mante-la. Além disso, o objeto roubado precisa ser substituído por um material com aproximadamente a mesma massa, caso contrário o alvo do ritual volta à sua prévia existência fantasmagórica. Objetos roubados do Mundo Inferior tendem a se desfazer depois de mais ou menos um ano. Apenas itens recentemente destruídos no mundo real (chamados de "relíquias" pelas aparições) podem ser recapturadas desta forma. Artefatos criados pelos próprios fantasmas nunca deveriam existir fora do Mundo Inferior e desaparecem ao entrarem em contato com o mundo dos vivos.
Sistema: O necromante precisa desenhar um pentáculo no chão usando algum fóssil de um cadáver humano, e deve ficar
sobre posição de meditação durante duas horas recitando feitiços e tentando alcançar o último chakra, para poder dominar com plena precisão á viagem astral, e viajar pro mundo inferior em posse fantasmagórica.
Ingredientes: Ossos de um cádaver humano.
Feitiço: O Spiritus, Renuntiate Mihi Magicae Relic. Firmamentum Est, Guid Mihi Opus Est! (6x)
RITUAL DO ESPELHO FUMEGANTE
Nomeado para o deus asteca principal Tezcatlipoca, este ritual permite o necromante usar um espelho de obsidiana para ver como os fantasmas fazem. Contemplando nas profundezas de ébano do espelho, os Pisanob podem descobrir as falhas de um objeto, podem avaliar a saúde geral de mortais, encontrar algum item mágico que esteja oculto, ou até mesmo podem ler a aura de um ser.
Ao começo do ritual, o necromante decide quais dos dois aspectos que ele deseja usar, nunca ambos ao mesmo tempo. Com a Visão da Vida, o necromante ganha as habilidades do nível 2 de Auspícios: Percepção de Aura. Porém Visão da Morte dá a habilidade para ver o Mundo dos Mortos e os fantasmas. O ritual também permite ver a mancha do Limbo na vida, no qual um necromante instruído pode diagnosticar e estudar doenças, danos ou incapacidades da quais um objeto pode sofrer. O ritual também faz uso de um estudo semelhante dos defeitos de objetos inanimados como os consertar, se aquele item tem uma forte ligação a qualquer uma das energias, vida ou morte (como a faca de um assassino ou uma caixa abaixo de uma janela que cultivavam ervas curativas) ou até mesmo algum item mágico que esteja escondido com um feitiço de ocultação. {Caso o Necromante seja nível máximo, ele conseguirá quebrar a barreira de ocultação de qualquer bruxo}.
Sistema: Para executar este ritual, o necromante agarra um espelho de obsidiana que é feito para ter extremidades afiadas de forma que isto corta a carne de quem segurar ele. Com os fluxos de Vitae sobre a superfície do espelho, o Vitae permite o poder reflexivo do espelho para atravessar os mundos dos vivos e dos mortos. Se o necromante desejar a Visão da Vida, ele chama o poder de Tonatiuh, Ele Que Vai Lustrar Adiante. Se ele desejar visão de Morte, ele chama Mictlantéotl, Deus asteca do Submundo. Sucesso, o necromante pode ver o espelho então como uma cena que surge nele. Fracasso faria as deidades invocarem a sua ira nele.
Ingredientes: Espelho de obsidiana e sangue do necromante.
Feitiço: Speculi Faciem Ostendit Mortuum. Inter Uos Fenestram Simile Infernus Et Vivorum Dominetur.
VESTIMENTA DE HADES
Semelhante em alguns modos para Possessão Demoníaca, Vestimenta de Hades permite para o necromante habitar um corpo recentemente morto, enquanto deixando a sua própria forma dentro um estado semelhante ao torpor. O corpo não pode estar morto a mais de 30 minutos antes do ritual começar. O arremessador se vestir com as roupas que o alvo usou na hora da morte (o ritual deve ser executado nu se o alvo morreu desse modo). O jogador simbolicamente “sopra” na boca do cadáver. Neste ponto, o jogador habita o cadáver e o reanima. Enquanto no corpo, o jogador tiver acesso às recordações do alvo, entretanto só essas dos últimos dias e noites estão claras. O jogador pode acessar as Habilidades do alvo, entretanto só um nível de cada, embora o nível original do alvo seja superior. O mágico não ganha acesso às habilidades sobrenaturais do alvo, se existirem (como Disciplinas, Forma Alternativa, ou outros poderes). O ritual dura várias cenas igual aos sucessos do jogador ao lançar; depois deste tempo, o corpo se deteriora rapidamente e o jogador volta ao seu próprio corpo.
Sistema: O necromante deve deixar o corpo despido, deitado, e deve vestir suas roupas que a vítima estivera usando no momento de sua morte. E então, o necromante irá soprar sobre a boca do cadáver, e sua alma irá habitar o corpo do cadáver.
Ingredientes: Um corpo de uma vítima (recém morto), roupas do cadáver.
Feitiço: xxxx
RITUAL DE TEYOLIA
Este ritual não rende nenhum poder mas apenas provê a média de vida de um jogador. Há muito tempo, os astrólogos Maias predisseram que o fim do mundo aconteceria logo após o fim de um período de mil anos. O recente retorno do Antediluviano Ravnos reforçou nos Pochtli uma convicção que os Maias tinham razão. Eles acreditam que o predito fim do mundo é, na realidade, a inevitável Gehenna. Em um esforço para sobreviver ao fim dos tempos, os Pochtli e seus tenentes desenvolverem um meio de arrancar os corações dos Membros e preservar dentro deles o sangue do coração, ou Teyolia, dos Membros assim sacrificados. Quando a Gehenna vier, os Pochtli pretendem oferecer os corações das suas vítimas aos terríveis deuses de sangue em um esforço para poupá-los e a sua família morta-viva. Este terrível rito é desconhecido aos Pisanob alem dos Pochtli e a sua maior parte confiou a tenentes. Se qualquer Giovanni fora da filial Pisanob ouve falar disso, é possível que a filial inteira seja extinta.
Sistema: Para executar este ritual, o necromante tem que forçar um Vampiro capturado ou até mesmo convencê-lo de ir ao ápice do Templo de Pochtli (no qual ocorre para ser no México). Lá, deitado para cima no altar do templo, o Membro tem os seus braços e pernas segurados por 4 Carniçais camozotz. O necromante corta expondo então o tórax da vítima com um punhal de obsidiana, alcançando dentro e arrancando completamente o coração, causando a Morte Final para a vítima em sacrifício. O coração é preservado então em um recipiente especialmente preparado, chamado de chac mool. Este é um procedimento automático a menos que interrompido.
Também e possível Diablerizar o Membro sacrificado em uma data posterior bebendo o sangue do coração, com os benefícios e desvantagens de toda a prática concomitante. Também é possível que os anciões Pisanob poderiam usar o poder inerente nos corações para encher mais até mesmo a mais potente jogada necromantica... como o estranho mais persistente rumor da América do Sul de um Membro reivindicando ser uma pessoa mas tem aspecto completamente semelhante a outra.
Tipicamente, muitos Pisanob não conhecem este ritual e o mantêm como um segredo escondido. Este ritual é usado principalmente como uma forma horrível de terminar com a vida de um jogador.
Ingredientes: Coração de um vampiro, punhal de obsidiana e recipiente de chac mool.
Feitiço: Spiritus Vitae a Principium Statim Pasco Lamiam; Qui Violenter Sugit Vitalis Animae Humanae.
Mutatio Illa Dabo Ei Denarium. (3x)
ESiLIO [EXÍLIO]
Semelhante a Tempesta Scudo, Esilio é um ritual rápido e sujo. O necromante fala cinco sílabas simplesmente. Ninguém pode identificar o idioma emitido (pelo menos, nenhum Giovanni está contando se ele tiver). De acordo com a história oblíqua do ritual, este poder de Necromancia veio da linhagem que precedeu os Giovanni, e que o idioma é o que Deus deu para o homem antes da confusão de Babel. As futuras lendas dizem que enquanto o particular significado das palavras estiver perdido, elas são isso que o pai de Caim disse a ele enquanto o exilando em Nod.
Embora a verdade do assunto, as Palavras de Exílio não são tratadas ligeiramente. Quando o ritual é lançado com sucesso, abre um buraco dentro da própria realidade – um rasgo entre a terra dos vivos e as profundezas mais escuras do Mundo dos Mortos. Este rasgo é invisível à visão normal, mas para visão além da mortalha, se parece com um vórtice negro como o piche que sai de dentro do próprio corpo do necromante. Qualquer fantasma – Aparição ou Espectro – acertado pela espada de Nigrum Coluber, ele é rasgado imediatamente em fragmentos.
Exilar um fantasma assim, requer uma habilidade especial no domínio da espada de Nigrum Coluber. Como sempre acontece com espíritos destruídos, eles não voltam durante pelo menos um mês, se nunca. Um fantasma destruído desse jeito tende a retornar como um Espectro, se retornar por completo.
O necromante pode prender e destruir vários espíritos iguais ao número de sucessos que ele obteve no teste. Depois disso, o vórtice acaba. Fecha ao término da cena se já não o tiver. Claro que, usando o corpo da pessoa como um portal entre nosso mundo e o que uma pessoa razoavelmente inteligente poderia chamar Inferno não é simples nem saudável. Mais importante, cada sucesso rolado inflige um nível de dano letal não absorvível no necromante. O mais importante, todo uso de Esilio reduz a Humanidade do necromante permanentemente.
Sistema: O necromante irá lançar o feitiço que automaticamente romperá a barreira entre o mundo dos vivos, e o mundo dos mortos. Ele usará a espada de Nigrum Coluber.
Ingredientes: Espada de Nigrum Coluber.
Feitiço: Obice Separat Irrumpens Foramen Vivos Et mortuos, Et Spectra Et Manes Veniet Singulare Certamen! (3x)
RITUAL DOS ANCIÕES (Necessário nível máximo para a realização do ritual)
Esse estágio é o estágio final dos rituais, o qual o necromante alcança o poder máximo de sua raça.
Os Giovanni são respeitosos, delicados e de boas maneiras. Ricos para além da imaginação.
Como era de se esperar, num clã que possui uma estrutura familiar, incestos, necrofilia, bajulação, adoração de antepassados e culpas cuidadosamente cultivados compõem os traços desta família; quando a maioria dos Membros Giovanni é Abraçado, eles já viram o suficiente para se acostumarem com as excentricidades da existência como morto-vivos.
O ritual final, baseia-se em sete meses de cânticos e esoterismo.
Todas as sextas-feiras, o necromante deve fazer uma visita ao cemitério mais próximo, e deve exumar o corpo de um cadáver recém morto em todas as noites de sexta-feiras durante sete meses.
O necromante irá entoar cânticos diante o cadáver, e após isso irá comer todas suas vísceras, e beber duas taças de sangue.
A fome do necromante por cadáveres será insaciável, a cada vez ele aumentará mais sua quantidade, esvaindo de vez sua humanidade.
Isso se estenderá pelos longos sete meses, e a quantidade de dejetos comidos pelo necromante, irá transformar e fortalecer o seu corpo. Sua pele terá uma aparência de pegajoso e flácido, porém terá sua resistência aumentada em até três vezes. Um objeto que antes poderia lhe furar, agora poderá causar poucos danos em sua pele. Vale ressaltar, que diga-se de passagem que um pouco do poder e da energia sobrenatural fica oculta sobre os restos mortais dos cadáveres, e assim que o necromante se alimentar dos restos mortais do cadáver, ele estará sugando o resquício de energia que sobrou.
Quando os sete meses de cânticos serem completados, o necromante terá todas suas habilidades aumentadas, e suas fraquezas de necromantes será quase extinguidas ao zero, sendo assim, ele só será morto por outra raça que também seja nível máximo.
Sistema: Em todas as sexta-feiras o necromante irá colocar um cadáver (fresco) sobre o mármore de sua sepultura, e usará o punhal de obsidiana para perfurar e cortar o seu peito, e então irá se alimentar das vísceras do cadáver, e beberá duas taças de sangue. O necromante entoará cânticos diante o cadáver, para que o ritual se complete com sucesso.
Ingredientes: Corpo de um cadáver fresco (semanal), punhal de obsidiana (para cortar o cadáver).
Feitiço/cântico: Spiritus carnem Cibo Hoc Quod Corpus Vitalis Fons Et Spiritu Promptissimo Confirma Me fulgebunt. Viscera Firmabit Muniendum Corpus Fluidum Et Caro Mea.
Profiteor Me Dominus Johannes Est.
Caedes Inde Cet Menses Et Augebit Fortitudinem Meam! (3x)